Outros elos pessoais

13 agosto 2009

Os intelectuais e a cibercultura

Cibercultura é, sempre, creio, um tema apaixonante, cada vez mais apaixonante. Sugiro-lhe, por isso, a leitura de um trabalho com o título Os intelectuais e a cibercultura: além de apocalípticos e integrados, a conferir aqui.

5 comentários:

  1. Estimado Carlos, se tem tempo, dei uma olhada a este interessante livro, gratis na net, em: http://www.infonomia.com/blog/libros.php
    intitulado "A Sociedade da Ignorancia", disponível em Espanhol, inglês e catalá.

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  2. "competiçao política é fascinante"
    Estimado Carlos
    ontem estive na embaixada de Moçambique em Mbabane. Alí dentro, junto da bandeira de Moçambique estava a bandeira da Frelimo. Será que uma competiçao política desta maneira pode chegar a ser fascinante? E, como todos nós sabemos, isto é só um pequenino exemplo do que acontece. Um abraço

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  3. Obrigado, tomei nota e visitarei o portal indicado.

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  4. eate artigo 'e um desafio aos "intectuais classicos mocambicanos" e ate a "nomes sonantes", nao?

    sera que eles aceitam o desafio?

    ou vao entrar numa de "pensar gratuitamente" nao compensa?

    corem o risco de perdem o titulo de "intelectuais".

    interessante, vou esperar para ver.

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  5. Vou ler as referências.

    Caro Fernando, a mim não mim fascinam as bandeiras da Frelimo da maneira como a viste em Mbabane, como não me fascinam células da Frelimo ou partidárias nesse local onde devia ser um espaco comum para todos os mocambicanos independemente das suas filiacões partidárias. Uma embaixada nossa, representado o Estado mocambicano, devia-se orgulhar do multipartidarismo, distinguindo o espaco comum do partidário.
    Mas o que observaste em Mbabane se depara em algumas administracões distritais ou postos. Só para dar um exemplo, quando uma vez visitei o Posto Administrativo de Nacavala no distrito de Meconta, província de Nampula, na secretaria do chefe da secretaria estava somente a bandeira da Frelimo, como se ali fosse na sede deste partido.

    Quero acreditar que cabe a cada cidadão corrigir estas coisas, acreditando e lutando pela despartidarizacão do Estado Mocambicano.

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