Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
11 agosto 2009
O acordo win-win para Madasgáscar
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Espero que depois das elecoes de outubro, os perdidores n procurem o tal de acordo win win
ResponderEliminarAi se a moda pega..............
Vamos esperar que este acordo traga resultados satisfatórios para o povo, que na luta entre dois elefantes quem mais sofre é o capim, o povo neste caso vertente. Nestes casos, bem analisado e seguindo as pegadas de outros, o acordo não passa de divisão de benesses entre a classe politica, os vencidos e os vencedores. Pelo tempo em que levou as conversações deixa a entender que tudo estava feito, os interesses já antes tinha sido acordados e acomodado e Maputo serviu de palco para confirmar esta intenção. Contudo, não tiro o mérito ao nosso estadista JC, que soube mais uma vez ser o bombeiro da paz. O que mais me espanta nestes casos é o facto da UA, a SADC, etc mostrar sempre uma apatia quando milhares de pessoas estão a morrer por causa de apetites de alguns políticos. De resto não era para menos, são todos amigos e camaradas.
ResponderEliminarUm abraço
Prof Serra,
ResponderEliminarDesculpe me fugir do tema em debate
m a m de 2 dias que tento entrar no site da stv , jornal o pais e Rm e n consigo ,sabe m dizer o que se passa?
Um abraco
Mausse
UM MACHANGANA NA DIASPORA
Portal do "O Pais" inoperacional ha varios dias.
ResponderEliminarMas qual tem sido a regra geral? Em todos os países é quando os perdedores são os governantes. Em Mocambique podemos estar certos que se o partidão perder, (isto é, se a tinta indelével, a táctica Albulquerque e de eleitores fantasmas não funcionar) a favor da oposicão, aí haverá repeticão Quénia, Zimbabwe, Madagáscar. Mas se for o contrário será possível?
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