Outros elos pessoais

08 agosto 2009

Mortos 27 mercenários moçambicanos no Lesotho?

No "Notícias" de ontem, em editorial: "O que faz um país que tem largas dezenas de milhares de homens com um passado de guerra, entretanto ociosos, quando é surpreendido com notícias, embora transmitidas de forma acanhada, segundo as quais trinta desses seus cidadãos estiveram envolvidos numa espécie de cruzada mercenária fracassada para assassinar um primeiro-ministro dum país vizinho e que 27 foram mortos? (...) O longo silêncio não educa o cidadão a se precaver de situações similares e pode denotar falta de atitude das instituições. Começa a não satisfazer, em casos desta natureza, a corriqueira e simplista resposta: “estamos a trabalhar no assunto” (confira a segunda e a sexta notícias a contar de cima deste dossier).
Adenda: ainda não consegui encontrar na imprensa internacional online e na do Lesotho em particular, uma referência aos 27 mercenários moçambicanos. Porém, confira aqui.

1 comentário:

  1. Were there Mozambique citizens involved in the recruitment of those mercenaries ?

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.