Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
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02 agosto 2009
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Dança semelhante ao "nhau" ou ao "candâbha" ou ao "gule" ignora-se a escrita dos nomes, porém, danças ricas de simbolismo, de alegria e acima de tudo de muita solidariedade entre as pessoas. Sobre a soliedariedade de que dança cria entre as pessoas, vale aqui recordar a frase de Carlos Fino "ser solidário, mais do que um gesto nobre, é uma indispensável regra de sobrevivência". É proibido ir a Tete sem ver estas danças. Cresci a ver aqueles dançarinos a espalharem alegria entre as pessoas e a ensinar-nos que as dificuldades da vida podem ser traduzidas ao ritmo de uma boa dança. No nhau, no gule os dançarinos não mostram as caras, somente em casos esporádicos. E os instrumentos tradicionais são mais empolgante, a menos que a sua manifestação varia de zona para zona.
ResponderEliminarUm abraço
Acabo de chegar da Swazi...onde com amigos fomos ver o festival musical Bush Fire...próximo das 20Horas de ontem tocou Johnny Clegg...num estílo super bom...super bom mesmo! Valeu
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