Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
31 julho 2009
Situação pode agravar-se na África do Sul
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
os governantes Africanos devm parar de dirigir os seus pais de forma impirica , sem politica concreta .as vezes temos que perder algum tempo a fazer com que os rspectivos povos saibam das verdadeiras limitacoes para um desenvolvimento rapido e nao usar falsas promessas com fins eleitorais .infelizmente é isso que Zuma fez e esta pagando .prometeu 500 mil empregos sazonais ainda para este ano .para natureza da economia sul africana que em grande medida tem como pulmao financeiro o sector privado isto é impossivel ,pois sabe-se que as empresas foram abaladas pela crise mundial e antes do crescimento estao neste momento preucupados em alcancar alguma estabilidade de existencia.
ResponderEliminarContinuo a acreditar que o maior problema da África do Sul é a desigualdade social entre os sectores, como em África toda, aliás! Não nos devemos esquecer que por lá o Apartheid só acabou no papel, formalmente, mas que na prática continuam a registar-se casos de protagonismos e selectividade das pessoas, havendo para o efeitos, como em Moçambique, sul-africanos de primeira, de segunda e de terceira, estes últimos tidos como cavalo de tróia. O governo sul-africano pouco ou nada fez nos últimos tempos para acautelar e melhorar a vida da "terceira casta" senão com promessas atrás de promessas. Num país onde uma parte arrota bifes e outros alimentos que dão o gosto ao paladar outros, porém, fazem planos sobre o que "manjar" no dia seguinte, chegando inclusivamente a fazer um pacto com o seu estômago como se tal fosse possível, mas é!!!
ResponderEliminarEnquanto o desenvolvimento for desigual e não levar em conta o real sofrimento da maioria haverá sempre um caos. Zuma tem este grande desafio que lhe vai custrar caro, muito caro. Aliás temos assistido e título de exemplo de Portugal, onde José Sócrates prometeu criar durante o seu mandato 150 mil empregos, mas de vido a recessão (?) e não só, inércia e burocracia do sector português que é um cancro impediu que Sócrates (homem de quem admiro) lograsse louros.
Um abraço