Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
08 julho 2009
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
tentei por varias fontes e informalmente saber um pouco em voltas dos refugiados e chegei a conclusão que existe 2 grupos ,sendo :
ResponderEliminar1-os que fogem da intecidade da Guerra nas suas origens ,sendo eses na sua maioria das Zonas Rurais , estes chegando a Mocambique tem a sua situacao de vida pessima estando ou em centro de Acolhimento ou entao em actividades informais de pquenas dimensoes
2-os que fogem de preseguicoes politicas por ligacoes directas ou indirectas com figuras politicas ou militares das suas origens .esses gozam de alguma vantagem ,pois chegando ao destino tem um contacto cladestino com as tais figuras politicas abrindo um espaço para tranferencias financeiras de dinheiro muito provavelmente de origem duvidosa ,sendo posteriormente usado no nosso pais para desenvolver actividades comerciais .este tipo de situacao e comum em ruandeses,burundeses e nigerianos.me parece que nao existe uma relacao forte de compatriotismo entre os que residente nos centros e os que ja estao realizando a sua vida pois os que estao se realizando sao extensão de alguma burguesia do origem ,e muitas vzes parentes das chefias militares ,politicas ou ainda traficantes
SUBJECTIVISMO (sistema filosófico que considera que todo o conhecimento e toda a realidade são função do sujeito), DONDE:
ResponderEliminar> O nosso "INFERNO" é o PARAÍSO para outros!
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e Zzimpeto BRO
ResponderEliminarhttp://penaafrica.folha.blog.uol.com.br/
Hannah Arendt disse algures que os refugiados são um bom teste para avaliar a sinceridade dos discursos sobre os direitos humanos.
ResponderEliminarPorque um refugiado é alguém que perdeu quase tudo aquilo que está para além desses direitos:
perdeu a casa, perdeu o estatuto social e muitas vezes a riqueza, etc. Mas resta-lhe aquilo a que todos os seres humanos têm direito.
O modo como os refugiados são tratados na maior parte dos países mostra que o respeito pelos direitos humanos é mais teórico que prático.
cumprimentos
Carlos Pires fez uma brilhante intervenção nesta sua alocução. Gostei. E temos que ter cuidado num aspecto, a escravatura terminou há muitos anos, mas há países que, mesmo sendo proibitivo a sua prática pelos direitos internacional do homem e não só, enveredam por este mal, tratando os refugiados como se fossem escravos. A esses países que nome damos?
ResponderEliminarUm abraço