Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
01 julho 2009
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Me lembro do discurso de Samora Machel em 76 qundo o governo nacionalizou, entre outras coisas, as agencias funerárias " não ao comércio da morte " . Qulaquer dia chegamos ao nível do Brasil onde até se negociam os moribundos, entre funcionarios desonestos dos hospitais e das agencias funerarias. Acho que o governo terá que intervir, livre concorrencia não significa anarquia, ou então os serviços sociais deverão ter uma urna padrão susidiada.
ResponderEliminarPreocupante esta notícia, com um ministério de acção social que se perdeu no tempo. Triste, de facto!
ResponderEliminarUm abraço
Fonte: Notícias, 02Julho2009
ResponderEliminarInauguração da Ponte Armando Emílio Guebuza, sobre o Zambeze:
> "Para a cerimónia, o Governo pretende envolver um grande número de cidadãos nacionais e várias personalidades estrangeiras.
Felício Zacarias disse que foi na perspectiva de fazer uma cerimónia à dimensão daquele mega-projecto que o executivo alterou a data inicialmente prevista, de 10 de Julho para 1 de Agosto.
Espera-se que além de governadores provinciais, deputados da Assembleia da República e outras entidades, participem no evento personalidades de vários cantos do mundo.=
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OBVIAMENTE, que com tanta OSTENTAÇÃO em inaugurações, Comícios, Conferências, etc., não sobra dinheiro para DIGNIFICAR A MORTE.
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Concordo com este último comentário: EM VEZ DE CELEBRAR A VIDA, DEVERÍAMOS PASSAR A CELEBRAR A MORTE.
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