Como sabem, este diário está cheio de postagens alusivas ao cura-tudismo. Esta é mais uma, com foto reproduzida daqui.
10 julho 2009
7 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Comete o crime de burla por defraudação aquele que, por meio de promessas falsas ou falsa qualidade, criar em outrem a convicção de que lhe trará um benefício e fizer com que se lhe entregue dinheiro, títulos, direitos ou outra coisa móvel ou imóvel. Se o cura-tudo receber dinheiro de alguém em resultado de promessa de cura de uma doença que acabe não sendo curada deverá ser punido à luz do Código Penal, com uma pena de prisão.
ResponderEliminarPROF.
ResponderEliminarFILIPE CHIMOIO PAÚDE, esta na sala de Reanimação.
Dizem que caiu a fazer ginástica.
Rapidas melhoras!!!!!!!!!!!
Quem regula os curandeiros? Haverá uma lei que regularize esta classe? A bem da democracia e do bem-estar social das pessoas, há assuntos tão sensíveis, e por serem tal, o melhor é não os mexer. E os dízimos que as igrejas "cobram"? Por aqui me fico mesmo.
ResponderEliminarUm abraço
Ponto comum em muitas destas placas publicitárias é a proveniência do "curador"...são todos do norte, centro ou região dos Grandes Lagos de África. Parece que quanto mais se avança para o norte, mais aumenta o poder do "curador". Quero acreditar porém que estas proveniências são apenas questão de publicidade...ou então o mercado moçambicano é tão rentável para os "curadores" nortenhos e centrais africanos!
ResponderEliminarSr Magumane
ResponderEliminarDesculpe mas o Sr ta mto enganado! Estas placas são de todos lados. O que as move é o NEGÓCIO e não o espírito negativista nortenho ou central....
não TRAGA A discussão para o nível de regiões, por favor!!! Porque estão no sul? Por duas razões: Porque há mais dinheiro e mais procura.
uM ABRAÇO
Manel
Caros Manuel e Magumane,
ResponderEliminarHá efectivamente uma frequente referência a "DOUTORES" vindos da Região do Grandes Lagos e países limítrofes; provavelmente porque os tais "doutores" sabem que comungamos a ideia de que:
> "Santos da casa não fazem milagres"; o que vem de fora é que bom, logo,
"albarda-se o burro à vontade do freguês"!
Mas também é verdade que a grande concentração de "doutores" (curandeiros, MAS NÃO SÓ) em Maputo, resulta do facto "dos saberes" de UNS e OUTROS terem há muito concluído que: "TERRA PEQUENA NÃO FAZ HOMEM GRANDE".
> E, mais vezes do que muitos podem supor, o homem grande de hoje (nas grandes cidades) não dispensa a chamada períodica dum "doutor" da sua região: "mais vale prevenir do que remediar!"
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Detesto responder a anónimos, mas olha ó primeiro anónimo, no meu comentário não há nenhum espírito negativista nortenho ou central. Convido-te ó anónimo a ler de novo o meu comentário e a diminuir um pouco o teu alto nível de simplicidade na interpretação dos comentários. Ou nunca leste as placas de que me referí? Se tu acreditas que o que move as placas é o NEGÓCIO (o que eu também acredito), porquê não acreditar na coisa tão óbvia de que quase todos os proprietários das placas dizem-se do norte ou centro de África? E tu achas que são todos de lá? Não será tal de NEGÓCIO que te referiste? Se sim, qual é a difeença entre o que escreví e o que escreveste? Nenhuma, só que és simplista na interpretação!
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