Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
17 junho 2009
Recorde
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
No meu caso especial foi para ver bem, claramente visto, ler e reler.
ResponderEliminarEu sempre pense, tinha-o como um dado adquirido, que não havia corrupção em Moçambique, de forma alguma.
Pequenos delitos para sobrevivência dos pés rapados, dos pobres...agora das "elites", isso nunca, jamais.
Logo os mais ricos, letrados, bem de vida, donos, tudo bem, mal.
Agora, CORRUPTOS!!!!!
Fiquei deveras surpreendido, estupefacto.
Fazer o quê?
Eu fiz download do texto para fins academicos. Quando a conferencia da UNU-WIDER foi anunciada verifiquei que entre as apresentacoes figuravam os nomes de Hanlon e Marcelo. Esperei. Depois da conferencia nenhum texto esta ainda disponivel no site da UNU-WIDER. Quando aqui apareceu, decidi apreciar o que foi investigado.
ResponderEliminarPara alem deste texto, anda por ai um outro (tese de doutoramento de Jason Sumich, submetido em 2005). Tambem aborda sobre as elites em Mocambique, num tom diferente, mas aspero. Sumich publicou outro trabalho em 2007, tambem sobre Mocambique com incursoes a elites e politica. Vale a pena dar uma olhadela.
Spinning é uma arte de pesca bem divertida, que também é conhecida por pesca ao corrico, com amostra.
ResponderEliminarO pescador lança o isco artificial, bem bonito, muito atractivo, sempre na esperança de fisgar um peixão, um recorde.
Mas tem dias que eles não mordem, de modo algum.
Terreno escorregadio esse,
ou
gato escaldado, de água fria tem medo.
Elucidativo.
Uhmmmm...nao esta elucidado para mim. Do spinning...ao terreno escorregadio..ate ao gato escaldado...nao percebi mesmo nada.
ResponderEliminarAinda precisa-se testar ate que ponto o gato escaldado tem medo de agua fria. La pelas bandas do Vale do Zambeze, os paka-bongas nao tem medo nem de agua fria e muito menos de fogo. Sao bem paciences, atentos ao que acontecem em seu redor e depois "comparam" as circunstancias e disponibilidades de pontos de fuga.
Pakabonga, lhes conheço também, mas estes gatos do mato, são mesmo assim, espertos, sabem bem espreitar os perigos...
ResponderEliminarAgora os Paka de casa são diferentes, têm mesmo medo de água, nem que seja fria.
Experiência.