Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
17 junho 2009
Chimoio: 570 funerais mês/maioria vítimas de SIDA
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
ESTA NOTÍCIA É ATERRADORA.
ResponderEliminarSó para se ter uma pequena noção da enormidade do número, do seu peso esmagador, lembro que há guerras, digo bem GUERRAS, que não causam tantas baixas.
Só em Chimoio!
É bom nem fazer contas, ao ano, em todo o moçambique.
E se isto não é uma pandemia, já não sei mesmo, o que será uma pandemia.
As distorções vão ditar as regras, como é costume.
O número assusta. O pior é que não se pode fazer mais nada do que continuar a sensibilizar as pessoas. O contrário disso, como dizia um louco amigo, o Estado deve cortar neles o salário, pois assim não teriam apetites sexuais sem o uso da camisinha. Ríduculo ou não, o Estado tem pouco a fazer nesses casos em que muitas das vezes acontecem em 4 paredes.
ResponderEliminarUm abraço
É mesmo assustador só que até agora não vejo proporcionalidade com o nível do crescimento populacional e póbre! imagina se consiguissemos reduzir estas mortes a riqueza seria pouca demasiadamente mas as necessidades de investimentos em capital humano reduziriam proporcionalmente o SIDA deve deixar de ser problema de morte...
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