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02 junho 2009

O problema das sete maravilhas

"Um número considerável de académicos proeminentes especializados na pesquisa da história dos países africanos de expressão portuguesa e do colonialismo português escreveram uma carta aberta em três línguas, nomeadamente inglês, português e francês, para denunciar a última tentativa do governo deste país europeu de distorcer o passado sangrento da sua expansão colonial em África. Actualmente, o governo e instituições portuguesas, tais como a Universidade de Coimbra, estão a organizar um concurso internacional designado por “As Sete Maravilhas Portuguesas no Mundo”.
Adenda: já assinada por 375 académicos de todo o mundo (as assinaturas continuam abertas), a carta pode ser conferida aqui.
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5 comentários:

  1. Anónimo2/6/09 12:26 da tarde

    Portugal é o único país no mundo com património militar e religioso classificado pela UNESCO como Património da Mundial da Humanidade em quatro continentes: Europa, Africa, América, Ásia.

    Nesta classificação, a UNESCO analisa, NÃO SÓ, a monumentalidade arquitectónica para a época em que foram edificados, MAS TAMBÉM, o papel que tais monumentos tiveram na HISTÓRIA DA HUMANIDADE, encontro de povos e suas culturas, incluindo as trocas comerciais em geral e a ESCRAVATURA e suas consequências, onde existiu.

    JP

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  2. Anónimo2/6/09 8:54 da tarde

    Parvoice pegada. A maior parte dos monumentos já estão classificados pela UNESCO como património da humanidade. E o concurso refere-se exclusivamente a MONUMENTOS. Se fossemos pelo que simbolizam era melhor arrazar tudo.Ciclicamente!

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  3. Anónimo3/6/09 1:41 da tarde

    Ao 2º anónimo

    Que barbaridade o que você escreve!

    Explique-me como se faz a história de um país! Apagando-se aquilo que não nos interessa?

    Ciclicamente??????????

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  4. umBhalane3/6/09 4:28 da tarde

    URSS + Stalin = Ciclicamente

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  5. Anónimo3/6/09 4:55 da tarde

    Umbhalane,

    A história não se faz de "apagões" ou de "arrazamentos".

    Esses maus exemplos que aponta servem para que todos saibamos decidir ( impor, quando necessário) a nossa vontade colectiva

    O que somos hoje como país, deve-se ao passado que tivémos.Saibamos é tirar as devidas lições do nosso passado

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