No recém-inaugurado (pelo presidente Guebuza) Centro de Investigação Etnobotânica, situado no distrito da Namaacha, província de Maputo, prevê-se a possibilidade de produção de uma pasta dentífrica com a mulala* ("O País" de hoje, p. 10).Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
E poupa-se no "baton".
ResponderEliminarÉ preciso fazer a diferença. E aqui temos um caso evidente, estamos a usar um produto novo, originalmente moçambicano, para fazer a diferença. É disto que o país precisa. O mercado é uma questão de tempo. Muitos serão os que vão dispensar o colgate para, em detrimento deste produto, usarem a mulala. Tenho eu a certeza do que digo, porque o que vem de fora acaba sempre por estar ultrapassado.
ResponderEliminarUm abraço
mas é mulala é muito bem tal como se usa hoje
ResponderEliminarnao poluem em nenhuma industria
natural
nao precisa de escova plastica
etc
em pleno sec XIX transformar um produto excelente no natural para manufacturado é crime
Rui
As pastas dentríficas contêm (i) substância ligeiramente abrasiva, para limpar/ branquear + substância desinfectante ou revigorante (flúor p.e.).
ResponderEliminar A nossa raiz de MULALA funciona como “dois em um”, a parte fibrosa para limpeza + um alcalóide como desinfectante (a substância que pinta os lábios e mucosas, cuja composição química importa determinar).
Passar para a industrialização, implica a extracção do alcalóide que funcionaria com um aditivo (desinfectante) para juntar à pasta.
Não é um processo tão simples como à primeira vista a postagem parece sugerir … “há muita pedra a quebrar”. Mas é um passo que deve ser dado e avaliar a sua viabilidade económica.
SUCESSOS, mas estou certo que a nossa raíz de Mulala - escova e desinfectante em simultâneo - é bem melhor que uma qualquer pasta com aditivo (alcalóide de Mulala).
alguem conhece o nome cientifico desta planta ,se calhar por ai avancaria-se na pesquisa da sua composicao quimica ,dos efeitos colaterais e mais .
ResponderEliminarque ela conserva bem os dentes todo mundo sabe , mais é preciso que se faça um grande estudo de forma a evitar certos problemas .
A um tempinho estava por ca uma missão internacional a tentar perceber um certo problema que consistia em dilatacao de coracao e tinha mais enfase em Inharrime que pressumo seja problema ligado a certos costumes , e sobre isto a Dr Beatriz do instituto do coracao pode estar mais actualizada .os efeitos colacterais a longo prazo ficam muito escondidos e é preciso que se trabalhe tanto antes de autorizar o povo ao seu uso
o nome científico é "euclea natalensis"
ResponderEliminarAbraco,
José Tomaz Freire