Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
15 junho 2009
Adeus Ricardo, jazzemos até ao fim
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Espero que os municípios tenham a grande visão de lhe atribuir uma rua, ao invés de nos deparar com ruas cujos nomes, quando consultados à História, os seus feitos são simplesmente um golpe de Estado que fizeram contra x ou y, matando e pilhando seus povos para chegarem ao poder a todo o custo. Quantos como Rangel que já mereciam uma estátua, ou a toponímia de uma rua pelos seus tributos a causa nacional. Uma homenagem já era muito. País pequeno não faz a ninguém a gente grande, cito o professor J. H. Saraiva.
ResponderEliminarUm abraço
Prof.
ResponderEliminarQue tal atribuir a Rua Araujo a este homem(ele tirou muitas fotos nesta rua vide filme dele exibido na Sexta feira na TIM), ele adorava as mulheres e os meninos de rua.
Descanse em paz teacher da fotografia.
Rua de Araujo, já é Rua de Bagamoyo, porque tambem o Samora Machel adorava aquele lugar,
ResponderEliminarM