Outros elos pessoais

04 maio 2009

Mas que yutonguice!

Em 2007 o nosso governo adquiriu 17 autocarros chineses da marca Yutong, o acicate foi o facto de serem baratos, USD 141 mil cada um - reporta hoje o "O País" online. Mas, com os carros já comprados, descobriu-se que são muito baixos e por isso não devem circular em estradas de má qualidade, como são muitas das nossas. Mas não só: não há peças para eles na região, é necessário importar as peças da China.
Conclusão: os autocarros são mesmo caros.

9 comentários:

  1. deixe-me advinhar:

    precisam de mais dinheiro para comprarem uns um bocadinho mais altos.

    pecisam tambem de dinheiro para importar as pecas desses que ja tem algumas avarias.

    e ainda precisam de dinheiro para reparar as estradas.

    como sempre. habito.

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  2. neste caso nao se danca bem pq o chao esta mesmo torto...


    Bjokas

    Paula

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  3. O pior 'e que alguem sabia que o chao esta torto antes de colocar a musica a tocar a sugerir a danca

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  4. O barato sai caro!!!

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  5. And those that have made the wrong purchase decision, are not being called to account ?

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  6. Mais uma vez como foi com a questão dos MIGs da União Soviética???? Ehehehehe.

    Compatriotas, o que é de boa qualidade a China exporta para os países que preferem isso e coisas baratíssimas e simplesmente para propagandas.

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  7. 141.000 USD? cada? barato? se forem os 17 ok dá a razão de 20.000 para cada.
    Baixos? p circular onde? é preciso haver estratégia, os autocarros podem ser baixos para irem a zimpeto, Magoanine, Benfica, ou Liberdade, mas de certeza que não são para circularem em algumas estradas da cidade de cimento que estão com o piso em excelente estado.
    e dessa forma resolver parte dos problemas desta área, em vez de partir os autocarros até ao último amortecedor

    :::mais vale um pássaro na mão do que dois a voar!...

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  8. Pois, foi uma péssima compra. Qualquer um sabe, mesmo a nível doméstico, que quando se fazem aquisiçoes de equipamentos dessa natureza é preciso pensar na manutenção. Neste caso, tratando-se de compras efectuadas com envolvimentos de grandes instituições...
    Não serão as famosas comissões? Ou não há que pensar nos custos quando se trata de compras do "Estado" (não é do bolso dos decisores)?

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