Outros elos pessoais

30 maio 2009

Homo Sibindycus

Pela voz do bem-amado Homo Sibindycus e através do "Notícias" de hoje, ficamos a conhecer o manifesto eleitoral do partido PIMO, dito "bloco de orientação construtiva". É um manifesto cheio de ideias originais, do género: terra e mulher constituem pólos de luta contra a pobreza, necessidade de reservar água com barragens e diques, três campanhas agrícolas anuais, atracção do capital financeiro, etc.

7 comentários:

  1. Com todo o respeito pelo Sr. ´Sibinde´não pelo que diz, mas pela idade que ele carrega, acho eu que este político, às vezes, perde a oportunidade de ficar calado, ou seja, fala quando devia calar e cala quando devia calar. Não tenho o direito de lhe tirar a palavras, posso dizê-lo que na política não tem tido êxito os seus pronunciamentos. Agora aparece-nos com mais um plano estratégico, e que plano, meu Santo Deus!!! Ficaria-lhe bem se dedicasse o seu tempo em escrever memorias que certamente será uma mais valia para a nossa história e literatura. Um outro paradoxo está na imagem que se vê ao fundo, em que ele aparece com postais do seu adversário político. Penso que foi na célebre reunião de quadros em Quelimane, onde fez o pior papel como inovador em política.

    Um abraço e bom final de semana a todos.

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  2. Lá diz o ditado: "Viver não custa, é preciso é saber viver"

    Sibindy e seu triângulo mágico, pode assemelhar-se a mais um "guerreiro etérico" ... mas, seguramente, estúpido não é.
    __

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  3. At the forthcoming national elections, the Mozambique voters will decide if Sibindy's triangle is acute, obtuse or right.

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  4. Não por mal, apenas digo que em política quem nos em princípio não faz voos altos, dificil os fará depois de décadas. Na verdade, no país inteiro o PIMO já morreu e ficou apenas na Beira onde Sibinde podia ter aproveitado tomar o assento para alguma vez estar a falar numa assembleia. Sei que ele está tentando reunir votos atravez de Oposicão Construtiva, mas duvido muito muito que isso lhe leve à Assembleia da República.

    A propósito, alguém pode me dizer se os líderes dos partidos em Mocambique têm empregos? Por exemplo, onde é que Sibinde, Mabota, Machango entre outros trabalham?

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  5. Disse em comentário anterior que, com todas as suas excentricidades, Sibinde nada tem de estúpido.

    Dá-lhe, certamente, um enorme gozo viver comodamente dos fundos que angaria no exterior (fala em países arábes) a coberto da sua opção religiosa: (i) perante os que o apoiam, intitula-se PIMO (Partido Islâmico Moçambicano); (ii) internamente, dado sermos um Estado laico e não serem permitidos partidos políticos associados a Instituições religiosas, altera o I de Islãmico, para I de Independente.

    Aliás, a base de apoio, mesmo interna, partiu de um grupo de cidadãos muçulmanos: Varind e outros.

    Em síntese: Sibinde, vive da criatividade.

    Mabota e Machango, não sei.

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