Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
23 maio 2009
"É da Renamo"....
7 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Triste!
ResponderEliminarO rei vai nú.
ResponderEliminarUma Cidadã gritou.
A mulher, um baluarte na Zambézia.
Não me admira nada.
Nada, mesmo.
Se se propala por aí que se trata duma Presidência Aberta e Inclusiva, e não do Partido Frelimo, qual é o problema se a crítica for levantada mesmo por um da Renamo, PIMO, PDD, MDM?
ResponderEliminarEssa cidadã levantou uma questão séria. Só que mais uma vez quem pode responder o tipo de questão é só o mesmo cidadão, o eleitor. Ele é quem tem que assumir a sua cidadania.
Infelizmente situações do género estejam ainda a acontecer no país. As pessoas não podem pensar de maneira diferente sob-pena de ser conotados como sendo da Renamo, como se a Renamo fosse um movimento armado que luta contra a Frelimo!!! Onde está a independência mental, o direito a expressão?
ResponderEliminarUm abraço
O Preseidente da Republica, do alto do palanque, ao ouvir a dita Senhora deveria passar de imediato uma mensagem clara aos seus apaniguados para considerarem os cidadãos por igual sem atender aos seus desígnios partidários. O seu silencio( não sei qual foi a resposta do Sr. Presidente, de modo que estou entrando num campo hipotético) só pode significar o apaoio implicito aos que nas cidades, vilas e vilarejos deste pais vão maltratando e diabolizando( como bem o diz o Professor ) todos aqueles que pensam diferente.Para onde vamos caros concidadãos? estejamos atentos aos sinais.
ResponderEliminarNo nosso País foi instaurado um pensamento que tende a ser colectivo, que ridiculariza todo o pensamento crítico. Em todas as áreas, empresas, bairros. É tudo conotado com oposição, preferencialmente Renamo. De forma pejorativa. Não interessa a qualidade da opinião, o importante é que se trata de oposição. Estamos a empobrecer intelectualmente, economicamente, e com cada vez menos pessoas interventivas. Nas instituições do Estado, universidades, docentes, estudantes, estão cada com medo de se expor de forma diferente. Resultado: poucas mudanças e progresso.
ResponderEliminarO Professor Lourenço de Rosário só se sente melhor dando aulas nas Universidades Brasileiras porque o estudante é atrevido e livre de criticar ou opor as ideias do seu docente mesmo. aqui! todas as instituições parecem quarteis até universidades são sim senhor... que chato! abraços
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