Outros elos pessoais

02 maio 2009

Crise financeira: Moçambique no "Le Monde"

O nosso país foi referência no jornal francês Le Monde, a propósito da crise financeira mundial. O governo monitora os efeitos da crise, pode haver riscos maiores nas exportações e nos investimentos internos, mas teme-se sobretudo uma redução da ajuda internacional. Este ano cerca de 55% do seu orçamento provém dos doadores. Confira aqui em francês. Por favor, se quer ler em português faça uso do tradutor situado no lado direito deste diário. Clique com o lado esquerdo do rato sobre o mapa para o ampliar. Obrigado ao Ricardo, meu correspondente em Paris, pelo envio da referência.

2 comentários:

  1. Afinal nao eram 53%????
    e o governo que diz que estamos a crescer??
    'e crecimento da ajuda internacional?? ou crecimento nosso???

    Parece anedota o que nos contam esses dirigentes.

    o Ministro da Industria e Comercio diz que OMC disse que esta tudo bem!!! e o savana em voz baixa diz que OMC deu um puxao de orelhas ao mesmo Ministro!!!

    estou confuso!

    ResponderEliminar
  2. Pelos discursos oscilatorios do nosso governo, acordo sempre confuso no que diz respeito a nossa economia. o governo nao preve o futuro desta fragil economia, se nos recordamos quando a crise internacional ecludiu minimizou tanto, tendo referido que o nosso pais nao seria afectado de forma visivel a crise, nao obstante foi subsidiando em algumas areas da nossa economia de oculta, nao sei com que intencoes, mais tarde veio e disse que o subsidio a aquelas areas sufocava ao governo e consequentemente subida escandalosa de 3 ou mais vezes do combustivel. Porque nao ter cultura de dialogo que teoricamente e o seu adagio? o governo ainda tem muito por dizer a este povo.aos manifestantes chamaram de bandidos e hoje o proprio governo da o braco a torcer aos mesmos bandidos? vamos la falar....

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.