Outros elos pessoais

30 abril 2009

Por que Moçambique é pobre? O discurso de Guebuza sobre a pobreza

Regresso às intervenções feitas na II Conferência do IESE, desta vez com um texto do Professor Sérgio Chichava intitulado "“Por que Moçambique é pobre?”. Uma análise do discurso de Armando Guebuza sobre a pobreza". Resumo: "A pobreza e a luta contra a pobreza são temas em voga nos meios políticos e nas instituições financeiras internacionais. Todos dizem-se empenhados em combater a pobreza, que ainda atinge uma parte importante da humanidade. Sendo Moçambique um país extremamente pobre e dependente da ajuda internacional, é óbvio que este tema também esteja na moda e constitua, pelo menos oficialmente, prioridade dos políticos e da sociedade no seu todo. Armando Guebuza, actual presidente de Moçambique, não se tem fartado de dizer que o combate à pobreza é um “desígnio nacional”, e que constitui o objectivo primário do seu mandato. Neste sentido, este artigo procura compreender como a questão da pobreza aparece e é interpretada no discurso de Armando Guebuza. "
Confira o trabalho na íntegra aqui. E, finalmente, ainda sobre a visão guebuziana da pobreza, recorde este texto aqui.

3 comentários:

  1. quando se souber a resposta para essa pergunta, ela deixa de ser importante

    Jokas

    Paula

    ResponderEliminar
  2. A resposta existe e TODA a gente já a sabe, empiricamente, didacticamente, filosoficamente, como queiramos.

    Em qualquer parte do mundo, friso bem, em quaisquer partes do mundo, isso depende das

    políticas implementadas.

    As políticas implementadas pela Frelimo, levaram, levam, levarão, sempre, à pobreza.

    A confiança é um capital de primordial importância;

    A libertação da energia criativa do indivíduo, a pessoa de per si, é muito importante;

    Poderia estar aqui toda a manhã a enumerar o ERRO das políticas da FRELIMO = POBREZA.

    Mas também não sou assessor deles.

    E eles não têm cura!

    Porque a incompetência, a mãe de todos os outros males, que a caracteriza, é incurável, no caso (Frelimo).

    E não vale a pena contra argumentar.

    Os resultados, a realidade, a evidência, a história, falam por si.

    Falar mais o quê?!

    ResponderEliminar
  3. Obrigado pela oportunidade de ler um trabalho deste calibre. Um trabalho não polido para agradar alguém.

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.