Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
06 março 2009
Deviz, presidente do MDM
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Finalmente, o país vai resgatar a democracia, o povo pediu, o Deviz aceitou,os jovens (incapazes segundo Hama Thai), os intelectuais, e todos aqueles que não estiveram em Nachingueia, estarão na vanguarda do Partido.
ResponderEliminarEnfim um prolongamento do 5 de Fevereiro.
Sera desta que a Historia do Joven David que venceu o Golias se Repitira?
ResponderEliminarOXALA
Eu ka tenho as m duvidas....mas So como O S tome Ver Pra ker
Não me esqueco de certos comentários por causa da sua importância na história. Alguns mudam os seus discursos como se não soubessem o que estão a dizer e quem é o receptor das suas mensagens. Enfim, que fazer e quantos terão que fazer???....
ResponderEliminarDaviz é meu/nosso líder. Daviz mostrou em menos de cinco anos, o contrário do que têm se pensado sobre os líderes africanos, os mocambicanos. Ele mostrou que em África, em Mocambique há bons governantes. Daviz é orgulho de África e de Moçambique.
Daviz mostrou o contrário do que os nossos próprios generais dizem: dizem eles que jovens não prestam. Daviz da geracão dos filhos desses generais, mostrou que há jovens que adiam a cerveja se algo importante, algo que seja para servir a nacão. Daviz é o orgulho da Juventude.
Daviz é líder precisamente porque é humilde, acarinha e ama o povo, não a partir de discursos, mas em prática.
Porém, não é Daviz que acabará com a inveja, essa que se manifestará de diferentes formas nos próximos momentos.
Deviz tem mostrado, acima de tudo, que o que mais deve contar são os méritos, comportamentos e acções e não os carreirismos e carneirismos partidários.
ResponderEliminarQue o novo partido siga o seu exemplo, para uma democracia transparente e saudável em Moçambique.
calma rapazes ainda a muita estrada pela frente.....
ResponderEliminarAos que dizem que MDM não tem história. É tempo de deixar cair a Mascar e perceber que são OPURTUNISTAS. Nós que estamos no MDM desde da primeira hora temos muito orgulho de sermos continuadores dos ideais de Urias Simango e Mondlane cujo os ambiciosos desviaram-nas para sustentar as suas agendas ambiciosas. A proxima geração achará em historia tudo o que fazemos hoje.
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