Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
01 fevereiro 2009
"Descrever" Madagáscar...
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Não gostei do modo como ela se referiu à ilha nesse trecho, destacando-a pelas espécies animais e colocando os políticos no mesmo balaio. Mas talvez seja ressaibo meu, por saber se tratar de uma jornalista no NYT falando de África...
ResponderEliminarFeliz ou infelizmente é sempre assim Yla. A grossa maioria de jornalistas europeus, norte americanos e até se sublinhe o até brasileiros quando falam de África a primeira coisa é dizer "...na terra dos leões", "...na terra dos elefantes", ou coisa aproximada!
ResponderEliminarDe facto a persepção que tem muitos europeuzinhos (crianças)é de que em África se co-habita com elefantes, leões e outros.
Outra coisa que deixa aflito com a imprensa europeia é de apenas relatar factos negativos em África. Para ver uma peça televisiva sobre a África num telejornal tem que ter acontecido ou um golpe de estado, ou uma rebelião sangrenta, ou outra catástrofe!
Faxa vor!
Há neste diário várias postagens nas quais tenho procurado mostrar como a África "zoológica" é turisticamente abordada...
ResponderEliminarÉ triste ver mais um país africano enfrentando problemas políticos. Os líderes devem deixar suas diferenças de lado e buscar se unir para fazer o país crescer e melhorar sua qualidade de vida.
ResponderEliminarDesculpa por estar fora de contexto .na sua analise e na de muitos comentadores deste espaço gostaria de saber o que faz com os americanos passem a ter uma outra forma de considerar as figuras de cor negra para altos cargos , no caso vertente a do republicano Michael Steele que apartir de sexta feira tornou-se primeiro negro a dirigir o partido republicano. sera que é uma viragem definitiva?
ResponderEliminarDeve ser a mesma coisa que África eleger uma figura de cor branca para Presidente da UA.
ResponderEliminarMuammar Kadaffi.
Um mundo colorido!