Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
29 dezembro 2008
9 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
linguangem muito directiva parece que pensa por mim e manda-me pensar assim, pouco construtivo e nenhuma reflexao nem analise, quer mandar pensar assim e nao assim
ResponderEliminarPois é, incomoda, né, camarada? Tudo o que não é camaradão não tem reflexão.
ResponderEliminarAlguns círculos de intelectuais da praça escondem a sua vergonhosa cumplicidade com os crimes contra a humanidade por detrás de discursos pseudo-científicos em favor do totalitarismo do Estado. Os ridículos pássaros da propaganda do batuque e da maçaroca engordam se com a ajuda financeira do Ocidente e dinheiro público. Estas espécies parasitas do Governo de Cacimbo estão sempre em busca de como sugar o seu hospedeiro. Todos os dias reciclam os velhos ressentimentos contra os brancos para fazer carreira no partido das camaradas. Ganhar dinheiro é o que importa. Falam como Mugabe, escrevem como Mugabe, argumentam como Mugabe, e justificam os crimes de Mugabe. As pilhas de cadáveres no Zimbabué não interessem nos discursos dos académicos “íntegros”. Muito menos a violência do regime, os refugiados, os raptos, os desaparecidos, os torturados e os assassinados. Todos vítimas do Ocidente, dizem os apóstolos da deformação, distorcem e manipulam. A inversão da realidade quase é a regra comum dos académicos “íntegros”. Parece me que alguns intelectuais da praça precisam do Ocidente para que suas palavras façam sentido.
ResponderEliminarIntegridade é integridade, ciencia é ciencia, cadaveres nao interessam, ocidente é bom sempre e nao custa nada deixar entrar uns operarios intelectualoides na machambinha na casa do zim para dizer que ocidente é mauzao.Ou por a falar.
ResponderEliminar« Un corps d’élite ne peut jamais suffire à toutes les ambitions qu’il renferme ; il s’y trouve toujours plus de talents et de passions que d’emplois, et on ne manque point d’y rencontrer un grand nombre d’hommes qui, ne pouvant grandir assez vite en se servant de privilèges du corps, cherchent à le faire en attaquant ces privilège ». Tocqueville
ResponderEliminaro jornalista manipula muito bem o escopro e o martelo mas poderíamos muito bem ir mais além, penso, ou então não devemos sobrestimar os seus leitores
Noé Nhantumbo fala aqui sobre a questão de conflito de interesses que ainda continua a deixar-se andar. É do conhecimento dos nossos governantes sobre os seus males. O artigo do PGR apresentado num colóquio em Coimbra, em 2003 fala disso. E desde lá o que aconteceu? E, eu pergunto, o que é preciso para que algo aconteca?
ResponderEliminardesde là aconteceu mta coisa e é isso que nao se deve negar. releiam esse documento e actualisem-se, pois apesar de ter imprecisões ele evoca a noção de PROCESSO. nao dà lugar a polemicar com palavras sem factos nem revelações, que investigue e traga à luz informação
ResponderEliminarCaro anónimo, o último com com certeza!
ResponderEliminarEmbora isso não importe, näo sei se concordas comigo ou não, mas continuo a dizer que a questão de conflito de interesse é reconhecida pelas nossas autoridades com incompatível. Nhantumbo diz de algo concreto onde o conflito de interesse ocorreu. O governo age? Ou é o eleitorado (recurso de Nhantumbo) que tem que agir?
sim talvez a questao pode ser também exactamente essa, que o eleitorado espere por tais ditados, pergunte ao jornaliste o que você pensa disto ou daquilo ou melhor o que deves fazer perante isto ou aquilo
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