Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
10 setembro 2008
Globalização abre oportunidades (trabalho do moçambicano Raide Namuali) (1)
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
"Se todos pertencem ao país da própria companhia, então ela não é global, ainda que venda em todos os países do mundo."
ResponderEliminarInteressante ponto de vista.
Alguém quer comentar?
Este artigo é muito importante para os empresários e estudantes das áreas de económia.
ResponderEliminarÉ importante salientar que moçambique está perante uma região de comércio livre e, nós temos que começar a procurar lugares fertis para ganhar dinheiro. É muito notável a presença dos Indianos, Nigerianos, Somalianos entre outros em nosso país.
A 1ª coisa temos que regionalizar os nossos meios de comunicação para vendar a nossa imagem.
A 2ª capacitarmos os nossos quadros para competir neste mercado acirrado.
A 3ª plano estratégico de negocios e em nível diplomatico.
Recomendo leia este artigo até ultima parte.
O desenvolvimento do país depende de todos nós.
Raimundo Namuali
ResponderEliminarA globalização não pode ser tida como um fenómeno novo, pelo que já mudou, mudou o mundo, e infelizmente o teu, nosso país ficou para traz; tenha em atenção que a globalização refere-se a um conjunto multidimensional de processos sociais que criam, multiplicam, estendem e intensificam interdependências e intercâmbios sociais à escala mundial enquanto, ao mesmo tempo, encorajam nas pessoas uma consciência crescente de ligações cada vez mais profundas entre o local e o longínquo, ao que para não me alongar, levo-o a uma observação do uso das tecnologias de informação, o papel dos meios de comunicação e o grau de dificuldade que ainda constitui, por manobra politica, o acesso a informação, no nosso Moçambique, moçambicano – o que como moçambicano, só admito que se fale de Moçambique na aldeia global como globalizado pois temos uma participação bastante residual, neste processo – abra a mente dos nossos governantes, para que possam abrir caminhos para que possamos começar a ter um papel activo neste processo. Você consegue saber, o que está acontecendo neste preciso momento na Zambézia? – a liberalização e integração global nos mercados, está longe de ser, se não como fornecedores de matéria prima, barata.