Outros elos pessoais

12 agosto 2008

Swazilândia: tempo de Umhlanga

Todos os anos, neste mês ou no próximo, ocorre o Umhlanga no pequeno reino da Swazilândia, aqui perto de nós. Um ritual vistoso que se desenrola no Palácio do Kraal do rei. Milhares de jovens semi-desnudas esperam pelos seus namorados (se quer ler em português, use este tradutor). E o rei Mswati III escolherá, certamente, mais uma esposa.
Adenda: com 4o anos e formado na Inglaterra, o rei tem agora 13 mulheres e 27 filhos. Seu pai, Sobhuza II, falecido em 1982, teve 70 esposas e 210 filhos.

6 comentários:

  1. ...com que então lá vai o Mswatii "ganhar" mais uma esposa...soma e segue! ... se calhar a ver se chegas aos numeros do velho Abubakar......

    V.I

    ResponderEliminar
  2. Quem sabe? Tudo questão de persistência.

    ResponderEliminar
  3. Nao so de persistencia ...devia ser tambem de assistencia...a todos os niveis....a ver se nao parava a brincadeira!

    ResponderEliminar
  4. Não sei como é possível mulheres aceitarem ser gado.

    ResponderEliminar
  5. A tradiçao as vezes manda fazer o absurdo.
    Por vezes é preciso saber o que estava por detras deste somar de mulheres dos antigos reis:
    1. Será ganhar mais aliados para se manter no reinado,
    2. Puro prazer de aumentar o número do agregado familiar,
    3. .....guerilheiros de confiança ......?
    4. Aumentar a vitalidade por ter relações sexuais com uma mulher virgem?

    Seja qual for a razão, parece-me não ser adequado para os tempos de hoje.

    ResponderEliminar
  6. Para as que crescem nesta cultura, a lhes dizerem que assim é que deve ser, e sem (terem talvez a chance) de questionar... torna-se algo bem normal....acho eu...

    V.I

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.