Pois, camaradas, irmãos, amigos de todos os azimutes, fiquem sabendo que nesta nossa África, onde compramos anualmente 36 biliões de garrafas da querida Coca-Cola, o seu baixo preço pode fazer com que seja um dos melhores pilares de estabilidade política e de prosperidade. O Sr. Alexander Cummings, director para África do produto, está piedosamente convencido disso e foi capaz de fazer contas sobre o fenómeno (se quer ler em português, use este tradutor). Ora vejam lá então: andamos nós em guerras e busca de curandeiros, esquecendo-nos das virtudes da amada Coca-Cola. Aqui na nossa terra, já se teve a meditação transcendental como soporífero para as arrelias e as instabilidades. Agora, antes os dramas dos preços dos cereais e dos combustíveis, só basta bebermos Coca-Cola. Provavelmente a receita dará resultado lá pelas conturbadas terras zimbabweanas do Tio Bob. E obrigado Ricardo, pelo envio da tão especial notícia.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.