De acordo com o "Notícias", cento e quarenta estudantes de diversas faculdades da Universidade Pedagógica (UP) foram recentemente expulsos daquela instituição pública de ensino superior por se terem matriculado com recurso a certificados de habilitações literárias falsificados".10 junho 2008
140 falsos
De acordo com o "Notícias", cento e quarenta estudantes de diversas faculdades da Universidade Pedagógica (UP) foram recentemente expulsos daquela instituição pública de ensino superior por se terem matriculado com recurso a certificados de habilitações literárias falsificados".11 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
A partir do momento que não é preciso fazer um exame de admissão para ingressar numa universidade abre-se espaço para esse tipo de coisas.Acho que é momento de desenhar uma politica séria para o nosso ensino superior parece-me que tende mais para o negocio do que para o conhecimento.
ResponderEliminarMaxango
O governo esta apostado em quantidade e não na qualidade. Tem metas por cumprir e satisfazer as exigências dos "parceiros de cooperacao"
ResponderEliminarAfinal porque estao preocupados, nosso filhos estudam no estrangeiro onde o sistema e rigoroso e serio para futuramente virem legitimamente explorar e mandar nos vossos filhos, seus pobres. Nao vem quem baste ter atitude para deixar de ser pobre. Tenham atitude, e enriquecam absolutamente, porque nos constinuaremos a escangalhar o sistema de educacao, a correr com uns que tem certificados falsos, mas a admitir outros que sao filhos de antigos combatentes ou em nome da unidade nacional mesmo sem terem feito o exame ou sem requisitos para entrarem para a Universidade. Mesmo que tenham diploma da decima segunda o que se espera deles com as passagens automaticas. Mondlane e Samora, acudam-nos, que Chissano sozinho nao consegue convencer os camaradas a construir Mocambique. E para mostrar seriedade num lugar onde formam professores em nove meses que nem sardinhas.
ResponderEliminarAs universidades privadas deviam vasculhar as estantes com processos individuais. Tenho certeza que 140 seria uma ninharia...Estudar assim...até anima!
ResponderEliminarPois e comeca na escola primaria, onde as crianca dizem os pais nao precisamos estudar porque nao se chumba, e se nos chumbarem vamos queixar o ministro que ate disse que os papas mandam-nos para escola para nao para chumbar, faltou dizer que nao importa se saem de la a saber algo ou nao, basta os numeros crescerem oara serem usados na campanha eleitoral para cacar patos. E os professores dizem corrigir para que deixa passar se chumbar vai ter que fazer exame ate passar, ento para que arranjar trabalho. E o combate a pobreza absoluta ou atitude de enriquecimento absoluto.
ResponderEliminarSituacao bem complicada esta.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarNessa hora descubro a falta de seriedade por parte do governo do dia, descubro que estamos votados a desgraça, descarto todo discurso de amor ao povo, luta contra pobreza e bla, bla...
ResponderEliminarPara o povo se livrar da pobreza absoluta tem de se livrar da ignorância. A tal "atitude" que falta nos africanos, como será adquirida senão através duma educação completa e consistente. Desse jeito ate parece que essa "malta" vai afundando as novas gerações de propósito para que sejam os seus filhos, esses futuros "empresários de sucesso" que se estão formando la fora com a dinheiro dos nossos bolsinhos a governar Moçambique a seu modo.
Teoria de conspiração sim e dai?
a honestidade e a seriedade veem da educação, começando assim nao sei que futuro terao
ResponderEliminarNelson assino por baixo.
ResponderEliminarFaço das palavras de Severino Ngoenha as minhas quando ele disse ha anos:"é preciso repensar a universidade em Moçambique".
ResponderEliminarFaz tempo que a universidade moçambicana clama por uma reforma profunda, radical. Alias, nao so a universidade, mas todo sistema de ensino.