Outros elos pessoais

19 fevereiro 2008

O ovo de colombo (1)

Nas próximas horas vou aqui jogar um pouco com o problema do ovo de colombo e colocar, por um lado, alguns problemas relacionados com a maneira como concebemos a crítica social neste pós-5 de Fevereiro e, por outro, avaliar as consequências políticas de determinadas posições. Naturalmente que explicarei por que razão vou usar a imagem do ovo de colombo. Mas devo dizer-vos desde já que a ideia desta série surgiu-me quando relia o sempre jovem Maquiavel de O Príncipe e lá reencontrei uma frase que re-amei: (...) por mais forte que seja o exército de que se disponha, é sempre necessário, para entrar numa província, o favor dos habitantes." Aguardem.

4 comentários:

  1. O Carlos cria séries e depois deixa-nos montes de tempo à espera da continuidade...

    ResponderEliminar
  2. Caro professor
    O canal de Moçambiue está na eminência de ser atingido pelo ciclone IVAN,a situação é dúbia.
    Neste momento está prestes a sair de Madagascar ,onde deixou um rasto de destruição e mortes.
    O cenário é de incógnita quanto ao que irá acontecer quando ele reencontrar o oceano de novo.
    Existem estudos que dizem que nas próximas 24h ele se dissipará;outros estudos dizem que ao reencontrar as águas quentes do canal de Moçambique se regenerará...e voltará a acelerar!
    Acho muito pertinente que se veja o que se está a passar pois este IVAN já esteve em classe 4.
    Não existe nenhum sinal de aviso e é necessário avisar enquanto há tempo.
    Saudações fraternais.

    ResponderEliminar
  3. Muito obrigado! Tenho estado atento, a Rádio Moçambique nada disse a esse respeito. E continuarei atento.

    ResponderEliminar
  4. Tamanha preocupacao com mao externa e mobilizar as criancas para nao deixareem-se manipular, resta pouco tempo para coisas serias. Dizia-me uma criancao seguinte: Quero ver quem vai fazer campanha eleitoral, Glup enguli a lingua!

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.