Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
27 fevereiro 2008
África: Estado perde legitimidade
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
O que é perfeitamente natural.
ResponderEliminarO Estado ausente, que não se faz sentir, é uma quimera para o Povo ignorado, inexistente.
Em Estados recentes, frágeis, as fidelidades são facilmente disputadas por quem está presente no quotidiano das populações.
Amor, com amor se paga.
Falido com a bençäo Suiça, de Lenchstein e outros cofres de dinheiro roubado. Sugerir uma guerra ao terrorrismo financeiro e seus protectores, incluindo aqueles que aumentam o custo do petróleo como imposto mundial para sustentar guerras no mundo, aiaiaia
ResponderEliminarO dado não é novo, mesmo nada, mas vale sempre a pena redescobri-lo.
ResponderEliminarSó uma correcção:
ResponderEliminarEmbora o Fernando Florêncio merecesse o título de Moçambicano Honorário, pelas óptimas pesquisas que aqui desenvolveu e pelo seu carinho pelo país, é português. E, embora seja professor da Universidade de Coimbra, o estudo a que se refere o post é feito no Centro de Estudos Africanos do ISCTE, Lisboa.
Aproveito para lembrar o seu livro "Ao Encontro dos Mambos - Autoridades tradicionais vaNdau e Estado em Moçambique", que considero excelente e por isso aconselho.
Enquanto as livrarias não se decidem a importá-lo, porei no meu blog um link para o seu índice e introdução, pois não sei como fazer isso nas caixas de comentários.
Obrigado pela correcção, Paulo. Quando puder, mostrar-lhe como abrir os links directamente nas postagens.
ResponderEliminarProfessor
ResponderEliminarP.F., poderia corrigir no texto a nacionalidade do Fernando Florêncio.
Obrigado, e obrigado também ao Paulo Granjo.
2 Abraços.