Um leitor escreveu para o "Notícias" preocupado com a publicidade televisiva feita aos caixões.Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
09 janeiro 2008
Preocupado com publicidade aos caixões
Um leitor escreveu para o "Notícias" preocupado com a publicidade televisiva feita aos caixões.3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Estou desligado demais dos "legados étnicos e morais" ou penso que o caro J.Chibara está fazendo uma tempestade num copo de água. Infelizmente ainda não vi o spot mas aposto que deve ser duma agência funerária nova(sobre qual li há meses)pertença dum Moçambicano radicado na RSA. Assuntos ligados a morte nunca serão agradáveis. A morte existe( escondida ou desfarçada existe) não lhe podemos negar a existência. Há que aprender a conviver com ela. Segundo li, essa funerária apostou em serviços inovadores e pretende proporcionar aos utentes facilidade de pagamento. Falou-se até duma espécie de seguro funerário. A ideia de estabelecer uma agência funerária em Moçambique surgiu conforme o proprietário que tem outras agências na RSA(se se trata da Agência que penso estar em causa) duma experiência vivida a quanto da morte de seu irmão que teve um funeral, quanto à ele, pouco digno. As agências funerária não promovem "extinção da humanidade" não geram mortes procuram isso sim, garantir que uma vez morto sejamos tratados com um mínimo de dignidade.
ResponderEliminarNão quero de jeito nenhum negar ao caro Chibara o legítimo direito de se indignar por seja lá oque for, peço apenas que não se deixe ficar pela excessiva sensibilidade, pois a morte é uma realidade tão natural quanto à vida.
Seria interessante que o autor da carta pudesse ler o seu comentário. Abraço.
ResponderEliminarApoio incondicionalmente o autor da carta. Tive a tragica sorte de ver o spot e fikei indignado. Para mim a morte é uma realidade que merece respeito de todos.
ResponderEliminarSe a moda pegar.......
imaginem uma guerra publicitária das agencias funerarias identica a que envolve as empresas de telefonia móvel?
jorge saiete