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Recorde entretanto aqui uma carta que escrevi ao senador Barack Obama, cujo pai nasceu no Quénia.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
muitas vezes ficamos perdidos nos numeros macro-económicos e nunca olhamos para a forma como é feita a distribuição dessa riqueza.
ResponderEliminarNa verdade, o problema do Quenia é mesmo "problema" pois já são 600 pagadores (ou ao menos potenciais) de imposto mortos, e parece k a controversia não tem fim a vista.
As coisas a continuarem assim poderemos assistir a uma crise proxima a Zimbabweana. Gostaria que estivesse errado nas minhas profecias! Jorge Saiete
Aqui está um problema vital: as repercussões simbólicas e materiais no Zimbábuè para começar, mas em outros países, sempre que, agora, atravessarmos as eleições. Abraço!
ResponderEliminarE nos aqui teremos em breve muitas, como sera, quando ha muito sussuro sobre os varios fogos que assolam o pais?
ResponderEliminarCaro Prof, deixo-o aqui um link sobre o que Obama disse à respeito de Quénia.
ResponderEliminarhttp://www.time-blog.com/swampland/2008/01/obamas_other_life.html
Abração
Vou já ver!!! Muito obrigado!
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