Pelo menos um milhão e 200 mil rands foram dados ao comissário nacional da polícia sul-africana Jackie Selebi - agora suspenso das suas funções para ser em breve constituído em arguido por corrupção e obstrução à justiça e já referido neste diário - por Glenn Agliotti, um top do mundo da droga - é o que consta de um relatório de 23 páginas elaborado pelos Escorpiões, unidade especial da polícia sul-africana, citado pelo Cape Argus (o meu obrigado ao Ricardo, meu correspondente em Paris, pelo envio da referência).16 janeiro 2008
África do Sul: fortuna corrompeu comandante nacional da polícia
Pelo menos um milhão e 200 mil rands foram dados ao comissário nacional da polícia sul-africana Jackie Selebi - agora suspenso das suas funções para ser em breve constituído em arguido por corrupção e obstrução à justiça e já referido neste diário - por Glenn Agliotti, um top do mundo da droga - é o que consta de um relatório de 23 páginas elaborado pelos Escorpiões, unidade especial da polícia sul-africana, citado pelo Cape Argus (o meu obrigado ao Ricardo, meu correspondente em Paris, pelo envio da referência).5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Pois, seria inconcebível levar-se um intocável aos tribunais aqui.
ResponderEliminarEspero ver como será resolvido esse "milando". Pode ser um bom exemplo mas não tenho certeza que parte do caso será levado como exemplo. Em tempos idos um ministro do interior do meu país afirmou de boca cheia que mesmo em países desenvolvidos havia criminosos que se evadiam das cadeias. Pretendia ele minimizar o caso tomando em conta "exemplos" de outros países.
ResponderEliminarHá dias respondendo à questão das habituais inconstitucionalidades, um político disse de boca cheia que era normal, mesmo nas democracias maduras havia casos de inconstitucionalidade. Pretendia minimizar a questão recorrendo à "exemplos" de democracias maduras. Espero que cedo não se pretenda minimizar a corrupção no país, se afirmando que "mesmo na Africa do Sul a polícia foi corrompida"
Conheço, também, essa forma de ir ao alfobre externo para reduzir o impacto dos fenómenos internos. Creio que a maior parte de nós conhece esse processo de penumbração.
ResponderEliminarEsperemos que agora passemos a ouvir, processaremos quem quer que seja, porque ate na Africa do Sul o fazem!
ResponderEliminarEspera sentado caro anónimo. Sentadiho. Me perdoa o pessimismo. Sou Moçambicano e moro faz muito tempo nesse país. Passar uma temporada na Europa(Suiça) fez me ver oque não via. Espera sentado que isso pode levar um tempinho para acontecer....
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