Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
25 dezembro 2007
Sur le carreau
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
É dificil a gente compreender bem as criaturas e não creio que possamos compreender ninguém a fundo, a não ser os nossos compatriotas, pois os homens não são somente eles; são também a região onde nasceram, a maschamba ou a casa da aldeia onde aprenderam a andar, as lendas que ouviram dos mais velhos, a comida que se alimentaram, as escolas que frequentaram, os poetas que leram e o Deus em que acreditaram (a partir de O Fio da Navalha de S. Maugham).
ResponderEliminarLi ,de um fôlego, umas tantas páginas antes do ritual do duche .
A primeira degustação é um convite ao regresso. É o que farei.
Estaremos, aparentemente, na presença de uma radiografia sinistra da história das duas últimas décadas da sociedade moçambicana!
Não será, ao invés, um diagnóstico realista produzido por quem vive e estuda os problemas com que se debate o País real?
Sem ruídos, sem autoproclamações snobs, os dramas dos “habitantes do livro” são frequentemente comentados, pelos leitores, no Diário de um Sociólogo. É que não é indispensável a frequência de um Conservatório para se dispor de sensibilidade musical. Não o é para entender Beethoven. Não o é , seguramente, para se denunciarem situações vividas e observadas no quotidiano das suas existências
Um 2008 recheado de sonhos, para o autor e para todos os habituées deste Diário
Um abraço
Agry
Obrigado, obrigado tb pelo Marx do youtube e abraço!
ResponderEliminarCaríssimo CS, fiquei com uma vontade enorme de ler o livro ...
ResponderEliminarMas onde e como ?
( o comentário de Agry tb me despertou enorma interesse ... vou procurar)
Atlântico Abraço :))
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