Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
09 novembro 2007
Maputo: começou a casamentação fim-de-semaneira
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Quem me dera ter essa vista. Tenho o gosto de comemorar a data do meu matrimónio vstindo-me de noiva nesse dia. Afinal de contas esses belos vestidos brancos custam uma nota e vestimo-los apenas um único dia...acabam mofando nos baús...o meu vesti-o a cada ano. É minha tara, que fazer!
ResponderEliminarParabéns as noivas deste mês. Em particular um beijinho para o Remígio e para a Valódia. Eles "enforcam-se" esta sexta feira.
Ivone Soares
Pelo que observo, são gastos "enormes"...
ResponderEliminar...diante do amor os gastos se tornam irisórios...Felicidades a todos casamenteiros...
ResponderEliminarAgora que o jardim dos namorados já não é totalmente dos namorados, notei que há uma tendência de se fazerem as memoráveis fotos na praia...e do jeito que as coisas vão lá pra´queles lados da praia( falo da erosão costeira), mais algum tempo os casamenteiros não terão sitio para gravar os momentos mais importantes de suas vidas...Oba, CMCM ai vai um pequeno alerta...
> Optima ideia a da Ivone - (re)vestir o seu vestido de noiva nos aniversários de casamento: não só relembra momentos felizes do passado, como diagnostica sua evolução física de modo a programar a dieta para o ano que se segue... para que em cada novo aniversário possa revisitar o passado, de noiva vestida... e tudo o mais a que esta associação de ideias nos leva: é salutar!
ResponderEliminar(Nota: apenas um pouquinho de humor com muita simpatia pela Ivone.)
> Quanto ao espaço do Jardim dos Namorados, pessoalmente, entendo que Maputo perdeu mais um pouco - do pouco que resta - de "pedaços de campo na cidade": há 30 anos atrás Maputo, segundo os antigos Boletins Municipais que há temos consultei, tinha mais de 100 hectares de parques e jardins; hoje, segundo uma das ultimas postagens do Professor tem 30.
> Parques e jardins publicos não têm, necessariamente, que ser locais de comes e bebes e outras festanças: são essencialmente locais onde o citadino "volta ao campo" ... sem prejuízo para as fotos das cerimómias de casamento.
> Com o argumento de falta de fundos para a manutenção de parques e jardins e a entrega da sua gestão a privados a troco de autorização para o exercício de actividades comerciais vamos perdendo essas zonas: trocamos parques e jardins por cimento; passam a ser os jardins da barraca ou do restaurante A, B ou C.
> Ah
FM
Ah ah ah! Ilustre FM, essa boa boa. Mas tenho o azar de não engordar com facilidade. Até que tento, mas que fazer...os genes parece que são incontornáveis por vezes.
ResponderEliminarBjhs e obrigada pelo carinho,
Ivone