Recorde aqui a guerra na Beira em 2001.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
09 outubro 2007
Maputo: a luta vendedores ambulantes/polícias numa descrição do "Notícias"
Recorde aqui a guerra na Beira em 2001.
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
A policia nao tem que la ficar todo dia. Pega nos tipos e cadeia. Tenho muita simpatia pelos vendedores ambulantes, mas eh altura de acabar com esta deseordem em que se encontra nao so Maputo, como muitas outras cidades.
ResponderEliminarE ponto final.
Cá por mim, este é um braço de ferro que ganhará não aquele que tiver mais força mas o que for mais persistente. E sendo assim, não que goste de ver o circo pegar fogo, mas aposto que os vendedores das esquinas serão mais persistentes e tarde ou cedo retomarão as habituais esquinas e passeios.
ResponderEliminarPenso que o problema não se resolve substituindo os vendedores pela polícia municipal. Até quando os agentes da polícia farão piquete nestes locais? Não deve ter sido a primeira tentativa de “correr” com os vendedores das esquinas. Esles lá continuam. Estas campanhas funcionam apenas como tempestades que podem durar menos ou mais tempo e que podem ser menos ou mais destruidoras. Mas sempre depois da tempestade o sol espreitará.
Adaptando uma imagem de Gramsci, pode dizer-se que o comércio informal é como um sistema de trincheiras complexo: um ataque de artilharia destrói a "superestrutra externa", mas a linha defensiva mantém-se e acaba por surpreender os atacantes.
ResponderEliminarCreio que o Elton tem razão.