Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
09 setembro 2007
Nosso coração matéria-primal
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Vá lá, critiquem isto, pode ser? Que pena o economista Gabriel Muthisse, antigo, elegante e assíduo comentarista deste diário, agora vice-ministo, não mais aqui surgir em letra-de-forma. Ministro nomeado, palavra informal vedada...
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Eh, o problema, mas digo problema mesmo, eh que quando eu andava na secundaria de ensinaram-me que Mocambique era um pais rico. E a lista de recursos minerais era infindavel.
ResponderEliminarHoje crescido, aprendi que ter recursos minerais nao eh tudo. A capacidade de transformacao desses recursos eh fundamental. Infelizmente, diz-se por ai (espero que nao seja fofoca) que na cadeia de producao o custo da materia prima acab sendo infimo. Dai que, vendomos o Pau a 10, compramos a cadeira a 100. Engracado, com o pau de 10, alguem fara 10 cadeiras.
Por isso ainda hoje questiono, como se pode pensar que so exportando a materia prima vamos crescer? Claro, ha uns que realmente estao crescendo. Mas a grande maioria, vai ter que se contentar em dividir entre se 1% do que vem destes negocios. A menoria, essa vai formando parcerias.
Ha um fenomeno que surgiu neste pais e que parece fugir a muito. A clase Empresarial pos..e apos Chissano. No apos Chissano, sobressai um Grupo que tem tido um ascendente meteorico. Onde foi buscar os fundos, ninguem sabe, mas que ja ta em tudo toda gente sabe. Sera que..sera que existe um barril escondido em qualquer lugar, que ninguem me quer dizer?
Já houve tempo que exportávamos o marfim para depois comprarmos as bolas de bilhar. Um exemplo sem qualquer relevância, claro.
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