Outros elos pessoais

10 janeiro 2007

Já disponível relatório da Global Integrity


Já está disponível o relatório da Global Integrity. Veja as posições de Moçambique.
Se quiser, também pode consultar aqui.

8 comentários:

  1. Tenho que confessar que estes indices me deixam desconfortavel e ceptica. Creio que ja o tinha dito anteriormente.

    Mas acima de tudo, gostaria de saber que funcao exercem, realmente. Que informacao nos adiantam. Que uso tem a sua existencia.

    Estamos ainda numa logica evolucionista, e podemos continuar aqui no paleio, a verdade e que deste comboio nao nos deixam descer, mesmo que nao seja esta a rota que queiramos tomar.

    ResponderEliminar
  2. São informações. Valem por si. E neste caso, teriam sentido se dela se fizesse algum aproveitamento político. Mas nada disso. As ajudam continuarão a fluir e em massa, a oposicao, esta pouco esta se marimbando, alias nem se coibirão em baixar a totalidade do documento, com o agravante deste estar disponível na internet, coisa que muitos intelectuais detestam!
    E em que ficamos!? Lamentacoes atras de outras.

    ResponderEliminar
  3. Aproveito a ocasião para cumprimentar a la Strega e ao Professor Serra neste novo ano.
    Mais, aproveito também a ocasião para anunciar um novo portal meu de nome tratados sócio-políticos. Visitem-na (http://egidiovaz.wordpress.com).
    O meu muito obrigado.

    ResponderEliminar
  4. "Eles" a usam, acho que nós tb devemos saber usá-las. De nada serve pôr em causa os critérios ou os resultados. Ou lamentar. Somos grandes quando sabemos transformar a nossa fraqueza em força (como no judo). De nada servirá abandonar o comboio. A questão está em como usá-lo o melhor que podemos. Sabem, podemos muitas vezes ser bons maquiavélicos. E até poderíamos fazer-"lhes" o mesmo que eles nos fazem: avaliá-los.Mas não fazemos. Nem queremos, claro. Sei que tudo isto que escrevo é bem frágil e nefelibata. Mas neste momento não penso, apenas sinto. Obrigado Egídio, retribuo. Em frente!

    ResponderEliminar
  5. Estou a imaginar um grupo de antropólogos, sociólogos e historiadores moçambicanos em direcção aos Açores, Portugal para uma investigação de 3 meses sobre as causas da emigração dos açorianos! Boa idéia ate seria. Todavia, questionaria: Sera que falta-nos coragem, motivos ou dinheiro?!

    ResponderEliminar
  6. Nunca, mas a autoridade dos que nos julgam é também discutível.
    É verdade que nem sempre estão certos.~
    Portanto não se trata de medo quanto a mim, Trata-se isso sim da importância consequente que damos às pesquisas. E do proveito que os políticos e estudiosos tiram dela.

    ResponderEliminar
  7. Obrigada, Egidio, pelos votos de bom ano. Retribuo e claro estendo, aos navegantes e gestor deste espaco tambem.

    Tenho que concordar... esta falta de sentido que sinto e de facto devida a nossa nao utilizacao da informacao.

    Medo, nem se o tivessemos, nao nos serviria de nada, porque nos avaliariam na mesma. Ha que txovar um dia ha-de pegar.

    ResponderEliminar
  8. Ler o relatório do CIP sobre a corrupção na Educação neste diário.

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.