Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
04 maio 2006
Pobreza
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Desenvolvendo-se ao messmo tempo que o “progresso” a “pobreza” é considerada um fenomeno mundial. Segundo o PNUD (indice IDH), entre 50 dos paises mais pobres do planeta 33 estao situados na Africa Subsahariana. Segundo o seu artigo “as três pessoas mais ricas do mundo possuem uma fortuna superior à soma dos produtos internos brutos dos 48 países mais pobres, seja o quarto da totalidade dos Estados do mundo. (...)Em cada ano, morrem de fome 30 milhões de pessoas, enquanto 800 milhões sofrem de sub-alimentação crónica”
ResponderEliminarE caso para dizer, que o quadro nao pode ser mais dramatico! Assim, pergunta-se, sera que a “ajuda ao desenvolvimento” em geral e os “programas de luta contra a pobreza” em particular tornaram-se inoperantes para combater este flagelo da humanidade? Quais as mudanças que esses “programas” realmente operam nos paises em que intervêm? Sera que as elites africanas podem contribuir para as mudanças estruturais da pobreza nos seus respectivos paises? Como?
As perguntas que faz são fundamentais, mas eu não tenho as respostas. Infelizmente.Muito obrigado pela contribuição.
ResponderEliminarVeja, entranto, a entrada logo aqui abaixo com o título “globalização".
ResponderEliminarora essa!
ResponderEliminareu é que devo agradecer-lhe.
Bem haja!