Outros elos pessoais

02 janeiro 2019

Sinistralidade rodoviária

A questão central consiste menos nos condutores em si e nas contravenções que criam do que em quem tem por missão controlar regras, estradas (sector regra geral marginalizado nos debates e nas críticas), condutores e estado técnico das viaturas.

1 comentário:

  1. Estimado Professor,
    Para si, a questão central da sinistralidade rodoviária consistirá menos nos condutores, e quem serei eu para o demover dessa afirmação. Contudo, o que dizem estudos insuspeitos, entre outros da Autoridade de Tráfego Sueca (Prof. K. Rumar), é que mais de 60% dos acidentes têm por causa exclusiva os ditos e que essa percentagem, quando aqueles são associdos aos fatores infraestrutura e veículo (responsabilidade partilhada), ultrapassa os 90%. Penso que são dados que merecem reflexão.
    O que não implica desculpabilização do papel dos "outros" que refere.
    Mas, penso, que esses dados e outros ligados à investigação destes problemas, tornam mais esclarecida a análise de um fenómeno que é extremamente complexo.
    Melhores cumprimentos

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.