A africanidade é, integralmente, um campo de luta. De luta entre uma concepção idílica do ser africano e uma concepção transformadora do querer ser africano, entre um passado romantizado (de alguma forma recuperando um certo quadro analítico de Placide Tempels e de Hegel) e um futuro transformado pela filosofia de acção, entre várias correntes, entre vários pontos de interrogação, entre várias lutas sociais, entre inúmeros sonhos.
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