Segundo número da série aqui. Prossigo o recuo na história, agora com um momento trágico. Em Janeiro do ano passado morreram 75 pessoas em Chitima, província de Tete, após consumirem uma bebida tradicional cuja farinha de milho estava, segundo o Ministério da Saúde, contaminada com a bactéria Burkholderia gladioli, "um micro-organismo responsável pela produção de duas potentes toxinas na farinha de milho usada na confeção da bebida", lembre aqui.
Porém, a vários níveis, as mortes foram atribuídas à bílis do crocodilo. À medida que o números de vítimas ia sendo actualizado, a internet foi-se povoando acrítica e avidamente de notícias como as documentadas nas fotos abaixo, a cargo de jornais, blogues e páginas das redes sociais digitais:
"No seguimento deste caso[Janeiro 2015], as autoridades moçambicanas asseguram que vão intensificar a fiscalização de alimentos vendidos na rua, começando por Maputo, e que será criado um laboratório de toxicologia no Instituto Nacional de Saúde, em Marracuene, arredores da capital." O Pais(Novembro 2015).
ResponderEliminarO Laboratorio Nacional de Toxicologia ja foi inaugurado ?