Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
19 maio 2016
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Desde 1975 que tenho aprendido que a Agricultura deve ser a base da nossa economia. Para dinamizar esse postulado Samora constituiu a Mecanagro, a Agricom , projectos como so 400 mil hectares, Complexos como o CAIL, CAIA , machambas estatais em todo o país, centros de produçao e distribuição de semente, pecuaria, etc. Era o Estado a investir naquilo que clamava ser o seu projecto economico. Depois tudo ruiu.
ResponderEliminarA tal ponto que me pergunto se quando hoje dizemos que a base da nossa economia deve ser Agricultura estamos a pensar na Economia ou na Subsistencia.
Quando deixamos regadios como o do Chokwe a operar abaixo dos 20-30% da sua capacidade estando sob gestao de um Conselho de Administrção completo a substituir um unico Trigo de Morais nao é de uma Agricultura viável que estamos a falar.Por isso tendo a pensar que nos referimos a agricultura como sendo base economica porque ela representa a unica e tradicional base de subsistencia dos moçambicanos.
Timaca atuneira e outras
ResponderEliminarA ONG "Mamparras Sem Fronteiras" parece ter um prometedor futuro à sua frente.