Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
20 abril 2016
Acertam em muito pouco
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
"Acertam em muito pouco" mas sempre mandam porque estão sempre na mó de cima por causa da tipologia dos nossos erros, nós que nos cremos sempre certos.
ResponderEliminarNB: Se começarmos a puxar pelo atum a partir da pateira mais nos vai parecer uma enguia engordada. A desova deve ter acontecido na albufeira de Cahora Bassa com a reversão. O peixinho começa a nadar para a foz do rio com uma paragem em Caia a saborear as migalhas de betão caidas da obra. Fortalecido mas ainda com apetite desafia a corrente do Zambeze e descansa na curva do rio onde os suculentos pedaços de betão da segunda ponte nao tem hipotese de escape. A viabilidade do petisco esta em interditar por completo a via fluvial ao vizinho mesmo com sacrificio dessa porta ao carvao.Ao mesmo tempo o bicho vai afiando a dentadura para o Mphandha Nkhuwa que pode surgir. Com a demora o apetite começa a fazer dano. Daí uns edifiozinhos para so ministerios, um escritoriozinho para uso proprio. Da baia a vista é inspiradora, nao tardou que se petiscasse da Circular e da ponte em regime de adiantamento por causa de um timing adverso com possibilidades de controlo a partir de Muxara, ai proximo da base logistica de Pemba.
Estendendo-se de Palma a Ponta do Ouro e de Mágoe ao Chinde havia que o esta estabelecer o esquema de captura de tanto atum para, ja com alguma tranquilidade nos deliciarmos com sushi nos umbrais da pateira original!Nasceu a EMATUM e seus irmãos gemeos Pro Indicus e Terminal Logistica de Pemba.Genial!, reconheçamos.
Será que o Banco Mundial acerta muito pouco?