Adenda às 16:37: sobre a protecção de Dhlakama, de novo a posição da "Folha de Maputo" aqui e do "Canal de Moçambique" aqui.
Adenda 2 às 16:48: a posição da "Rádio Moçambique" segundo a "Lusa", aqui. O portal da citada rádio ainda é omisso sobre o que se passou, aqui.
Adenda 3 às 17:09: certos jornais, certas páginas de redes sociais digitais e blogues do habitual copia/cola/mexerica regurgitam de uma posição: a polícia e a Frelimo pertencem ao reino dos maus e Dhlakama e a Renamo ao reino dos bons.
Adenda 4 às 17:28: no "O País" digital, aqui.
Adenda 5 às 18:06: nenhuma referência no noticiário das 18 horas da "Rádio Moçambique".
Adenda 6 às 19:41: segundo a "Rádio Moçambique", tratou-se uma operação de vasculha à residência de Afonso Dhlakama no Bairro das Palmeiras, cidade da Beira, para recuperar três armas que tinham caído na posse dos homens da Renamo nos confrontos de 25 de Setembro e, como norma institucional, para desarmar a guarda pessoal da Renamo, com saldo de 16 armas (metralhadoras, pistolas, etc.). Um porta-voz da polícia afirmou que para conter os ânimos de alguns curiosos no momento da operação e por um perído muito curto, foram lançadas algumas bombas de gás lacrimogéneo. Entretanto, o Sr. Afonso Dhkalama afirmou que não aceita ser protegido pela polícia. Finalmente, a situação na Beira está calma, segundo a polícia.
Adenda 7 às 20:11: agora a vez da "Agência de Informação de Moçambique", aqui.
Adenda 8 às 20:18: no portal de "Deutsche Welle" em português, aqui.
Adenda 9 às 6:32 de 10/10/2015: a versão do "Notícias" digital de hoje, aqui.
Adenda 10 às 6:44 de 10/10/2015: a versão do "Diário de Moçambique" digital, que se publica na Beira, aqui. [esta jornal não possui links específicos e abre para a totalidade das notícias da página "Sociedade e política"]
Adenda 11 às 8:26 de 10/10/2015: no portal da "Rádio Moçambique", aqui.
Ha um evidente embaraco dos mediadores e autoridades provinciais de Sofala em torno dos episodios de hoje. De acordo com o que se disse a posterior no local e testemunhado com fotos, o objectivo era desarmar a guarda RENAMO que estava fortemente armada. Ora bem, isso foi feito, mas pelos vistos, o proposito era recuperar 3 armas que a RENAMO tinha capturado aos atacantes a civil no dia 25/09/2015.
ResponderEliminarPor outras palavras, contrariamente a versao oficial em Maputo, os atacantes eram mesmo da FIR!
Entretanto, os seus guardas permanecem detidos.
Não está provado que os atacantes fossem da UIR. Essa afirmação é de Dhlakama, citada pelo "Canal de Moçambique". O que a polícia afirmou é que foi chamada para intervir depois do ataque ao chapa e foi aí que deve ter perdido as armas.
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