Outros elos pessoais

12 agosto 2015

Nacionalizámos a língua portuguesa

"Já não somos colónia de ninguém. Somos um país independente. Nacionalizámos a língua portuguesa." - Vicente da Silva Guterres, de Timor-Leste. Aqui.

1 comentário:

  1. Uma forma soberana de perder tempo é, segundo Nietsche, deitar sal ao mar num projecto de lhe alterar a salinidade. Ou deitar estátuas por terra.
    Os deputados poderiam gastar tempo com coisas mais úteis à construção da nação do que discutir o " sexo dos anjos". A língua portuguesa chegou-nos por via da colonização e tornou-se no nosso instrumento de trabalho mais estruturado do que as nossas línguas nacionais que terão a sua própria trajetória de desenvolvimento se houver quem as estude. Já não estarei entre os vivos quando um professor de matemática produzir a demonstração das transformadas de Laplace em Tsonga mas sempre é bom um bom papo em Emacua ou Macua como uns e outros usam grafar.
    PS: a propósito, Sr Professor, tendo mais a concordar com a sua colega sobre a grafia de " cinyungue ou cinyungue". Não " sinyungue/ sinyungue"

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.