Observação: este é um fenómeno que, pela sua envergadura, é absolutamente merecedor de estudo aprofundado.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
21 julho 2015
Destruição de contentores de lixo na cidade da Beira
Observação: este é um fenómeno que, pela sua envergadura, é absolutamente merecedor de estudo aprofundado.
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Berço.
ResponderEliminarNao sendo ambientalista, eu desafiaria qualquer um a colocar a Munhava como um estudo de Caso de varias vertentes. E que de tantos anos de "revolta activa" contra a autoridade, aquele bairro pode se ter convertido num laboratorio de catarses. Onde a simples destruicao do bem publico pode ser encarada como tubo de escape. Para mim essa e a explicacao mais facil. Porque tambem me interassaria saber com que eficiencia o lixo e manuseado pela edilidade (tipo de lixo, tonelagem, aterros (a Beira e uma zona pantanosa), reciclagem, etc.). Tera o edil e, ja agora, o administrador do distrito, meios e capacidade para gerir isto? Por ultimo, seria o conflito entre a modernidade e a realidade. Se me dizem que carvao aceso e deitado para os contentores, como e que se explica isso? O acto de incendiar lixo e pura recreacao? Aquecer friorentos? Ou equipamento social para quem nada tem a fazer a noite? Em suma, pano para mangas. Mas eu acredito mais na segunda razao. Havendo um plano integrado - e consensuado - entre o Governo daquela provincia e a edilidade. Mas, pelos vistos, parece que estao mais preocupados em impressionar a plateia com querelas bizantinas.
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