Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
27 junho 2015
"À hora do fecho" no "Savana"
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Em 1975, o salario mensal do Presidente Julius Nyerere, da Jamhuri ya Muungano wa Tanzania, era de 5500 shillings(cerca de 800 USD). Nem um shilling a mais. Para que nao o acusassem de nepotismo, ele proibiu a esposa de continuar com a sua exploraçao agricola de galinhas.
ResponderEliminarOutros tempos !
Professor, gostaria de lhe agradecer de por o Savana a disposicao do publico.
ResponderEliminarNotei que o ultimo numero em pdf nao tem pagina 20, e que a entrevista do Simango acaba sem conclusao clara e estive a preguntar-me se nao tera havido algum erro.
Thomas
ResponderEliminarProfessor,
Gostaria de lhe agradecer por por a nossa disposicao o Savana todas as semanas. Eu vivo no Reino Unido.
Notei que no ultimo numero a pagina 20 estava faltando. Sera algum erro, ou simplesmente era uma pagina de publicidade que achou desnecessaria reproduzir ?
Thomas
Boa tarde. O texto central do Raul Senda tem as pp.20/21, mas colocadas horizontalmente. A entrevista com Simango termina na p.14 e, na verdade, parece estar incompleta. Vou ver uma outra versão digital, pois levaram-me daqui a versão física. Já digo mais alguma coisa.
ResponderEliminarNuma segunda versão que recebi, a entrevista acaba tb na p.14.
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