Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
06 abril 2015
Mais Estado social
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Em minha humilde opinião, esse pode também ser o indício de uma total desorientação do Estado. Um Estado que não sabe por onde começar e que tem uma única fonte de receitas: os impostos sobre a sua componente produtiva. Ora o Sr Churchil já dizia que um Estado que pretenda desenvolver-se baseado nos impostos aos seus cidadãos é equiparável à homem dentro de uma cesta a tentar elevar-se pela pega.
ResponderEliminarCom tantos problemas por abordar e sem recursos (não sei o que pode sobrar de um Tesouro depois de um governo como o passado com as sua EMATUMs FDDs, PAIs,Monumentos em cada localidade, placas em mármore a assinalar que a primeira dama dormiu em 20 ou 50 localidades,etc)
Bom dia!
ResponderEliminar1. À todas as nulheres, que o sete de Abril não tenha sido apenas ontem. Um voto especial para que sejam sempre combatentes , pelo bem da família e da sociedade Moçambicanas, em particular.
2. Nesta busca de conhecer os reais problemas e as devidas soluções, tenho para mim uma grande admiração e elogio pela fórmula advogada pelo Ministro da Educação e Desenvolvimento Humano, o Dr. Ferrão. Quero acreditar que apesar de quão difícel é prever a longo prazo os sinais das zangas do mar, estamos (ainda que cedo para concluir) num barco com vela, motor entre outros elementos para garantir a nossa navegação neste barco-estado.
Mais uma vez obrigado Sr. Professor: este blogue é o livro que leio todos os dias.
Bom trabalho!