Outros elos pessoais

11 março 2015

O que disse o Reitor Quilambo no velório de Cistac

Ontem, no velório do Professor Gilles Cistac [foto à direita, CS], o Reitor da UEM, Prof. Doutor Orlando Quilambo [foto à esquerda, CS], "destacou o “extraordinário” trabalho académico e científico do Professor Gilles Cistac e a sua influência no pensamento jurídico nacional na área de Direito Público. [...] Foi defensor de um ensino e investigação em direito, de qualidade e deixou obras individuais e colectivas que engradecem o acervo bibliográfico nacional. De acordo com o Reitor, cada ano que a UEM graduar um novo mestre ou doutor estará sempre nesse futuro profissional uma mão de Cistac. [...] O Reitor frisou que Gilles Cistac não deixou órfã apenas a sua filha única e toda a restante família mas deixou órfãos entre os seus pares da carreira docente, colegas e advogados, estudantes e a comunidade académica em geral que herdou o legado do seu saber e o seu carácter de homem íntegro e bom." Aqui.
Adenda às 16:30: o bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Dr. Tomás Timbane, também ontem no velório: "Só há uma maneira de ser moçambicano: nascer moçambicano. Mas há várias maneiras de nascer moçambicano. [...] o momento em que alguém fica moçambicano é o seu nascimento como moçambicano. [...] E a pergunta que não quer calar é: merecemos Gilles Cistac? [...] Merecemos? Moçambique merece? Eu mereço o vazio deixado por este ilustre moçambicano? [...]" Aqui.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.