O tom castrense permanece inalterável em Afonso Dhlakama, presidente da Renamo: "A Renamo, maior partido da oposição, diz que vai submeter a Assembleia da República (AR), o parlamento moçambicano, um anteprojecto de lei referente à sua vontade de criar uma região autónoma na parte centro e norte do país, onde continua a afirmar que saiu vencedora nas quintas eleições gerais havidas em Outubro 2014. [...] Se o governo nos enganar, porque goza de uma maioria, as consequências serão para o Presidente porque ele não vai governar bem. Aquela multidão que vocês vêem nos meus comícios vai se manifestar e mesmo mandando matar o governo vai cair e eu não quero ver o meu irmão a cair, disse Dhlakama." - despacho da "Agência de Informação de Moçambique" no "SapoNotícias", aqui.
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