1. Substituir a imagem do protesto político bélico pela imagem do protesto político pacífico - ainda que com grande violência verbal - através de comícios e marchas contra os resultados eleitorais de 15 de Outubro;
2. Produzir ventos e ondas de força e altura crescente na adesão popular, dificultando cada vez mais a legitimidade e a legalidade estatais;
3. Conduzir o Estado à exacerbação policial e militar e à ocorrência de erros graves ao nível dos direitos humanos, criticáveis a nível nacional e internacional;
4. Provocar um estado político de excepção, propício às decisões políticas extremas;
5. Com grande visibilidade mediática, levar as diplomacias e o grande Capital internacional a pressionar o Estado de forma a fazer da Renamo parte integrante da governação e dos proventos oriundos dos recursos naturais;
6. Em caso de fracasso no objectivo 5, criar as condições para uma solução federalista, vincadamente regional, ideia subjacente ao que Afonso Dhlakama e a Renamo chamam "República autónoma do Centro e Norte de Moçambique".
Se não se importam, prossigo mais tarde.
Republica Autonoma do Centro e Norte de Mocambique.
ResponderEliminarO pai Dhlakama esta maningue guloso.
Ele nao pensa nos outros 22 milhoes de moçambicanos que também gostariam de ter uma republica de que fossem orgulhosos. Uma republica que iluminasse a Africa e o mundo.