Os militantes da mão externa têm uma teoria clássica: quem não é da casa primordial está ao serviço de interesses estrangeiros. A nível político, os militantes dessa casa defendem que os questionadores, os críticos, são inevitavelmente movidos pela malignidade da mão externa, da tenebrosa mão internacional. Teoria que acaba por criar ódios sem fim no preciso momento em que os seus defensores se proclamam, veementemente, arautos da paz.
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